A ideia de relacionar saúde e arquitetura enraizou-se desde cedo na cultura ocidental. Vitrúvio, nos Dez Livros da Arquitetura, algumas décadas antes de Cristo, já orientava sobre onde e como situar uma nova construção. Sugeria terrenos altos para evitar a proximidade de pântanos, devido ao mau cheiro causado pela água parada, bem como lugares com nevoeiros permanentes, que aceleram a decomposição.
Além disso, a orientação em relação ao sol também foi essencial para evitar mudanças bruscas de temperatura durante o dia e garantir estabilidade e controle térmico nos ambientes internos.
Historicamente e metaforicamente, a arquitetura sempre foi adotada como forma de proteção física, mental e espiritual de seus habitantes. Em um período tão desafiador como este, com a pandemia causada pelo coronavírus e o avanço dos casos de Covid-19, a arquitetura também tem um papel importante.
Sempre com o conceito de inovação em seu DNA, a Hunter Douglas também traz em seu portfólio soluções arquitetônicas que atendem às necessidades atuais do mercado.
São produtos com tecnologia de ponta e que apresentam alto grau de proteção, qualidades fungicidas, resistência à poeira e à estagnação da umidade, entre outras características tão valorizadas, especialmente no momento atual.
Ao longo do tempo, a arquitetura teve importantes avanços lado a lado com a ciência e a industrialização.
Paredes brancas
O uso de cal nas paredes, como argamassa ou reboco, foi outro material que funcionava muito bem para reduzir a temperatura dos espaços interiores. A cor branca permitia refletir a luz e evitava que o calor fosse absorvido no interior.
Com isso, o material foi implementado como medida antisséptica durante os séculos XVI-XVII, na Espanha, contra pragas como cólera, tifo e gripe espanhola; pois, devido à alta alcalinidade, a cal (óxido de cálcio) funciona como uma poderosa fungicida, bactericida e antisséptica.
Nesse sentido, a parede não apenas expressou uma preocupação, mas também construiu uma linguagem arquitetônica com uma identidade que se disseminou com um grau de universalidade que também foi exportada para a América.
O sal foi outro recurso historicamente empregado na arquitetura de madeira. Particularmente no Japão, foi usado tradicionalmente nas bases para fundar pilares de madeira no solo e evitar que estes apodrecessem com o tempo.
Modernidade
No início do século XX, o movimento moderno promoveu políticas de design urbano que consideravam a luz solar e a ventilação permanentes, garantindo o controle da umidade. Estes atuam como princípios fundamentais na relação entre saúde e arquitetura, em parte devido a uma reação às condições de vida associadas a doenças como a tuberculose.
Sanatórios como o de Paimio, de Alvar Alto, surgem dessas condicionantes, temas que se estenderam aos estabelecimentos educacionais, aos edifícios públicos e às habitações coletivas.
Novas superfícies externas e internas
O uso de tintas à base de cobre com ação antibacteriana faz parte da realidade atual. O cobre permite uma ação sustentada ao longo do tempo nas superfícies.
Estas tintas podem ser aplicadas a móveis, forros e paredes, dependendo da complexidade do programa e de sua relação com a saúde, bem como da carga à qual serão submetidas.
Produtos como este são uma opção muito boa para clínicas e locais que prestam atendimento a um grande número de pessoas. Nessa linha, há uma grande variedade de produtos para forros, os quais podem ser lisos e microperfurados.
Entre os produtos de alta qualidade de conforto arquitetônico para interiores estão os forros Heartfelt da Hunter Douglas. Eles apresentam especificações muito interessantes em termos espaciais, tanto visual como acusticamente, além de um alto grau de proteção que se traduz em: resistência à poeira, qualidades fungicidas, bem como resistência à estagnação da umidade.
Para fachadas externas, o uso de sistemas ventilados como o NBK garante um alto isolamento térmico, uma vez que a terracota atua de forma refratária ao calor e o sistema de parede ventilada garante um alto grau de controle térmico no Revestimento. Ambas trazem ainda um menor consumo interno de energia nos equipamentos de ar.
Além disso, este sistema de fachadas mantém uma expressão material arquitetônica nobre, usando tecnologias contemporâneas.
Pisos
Em relação aos pisos têxteis vinílicos desenvolvidos pela Fitnice, que contam com o Certificado Antibacteriano ASTM G 21:2013 e análise da atividade microbiana, eles inibem o crescimento de fungos e bactérias, além de contarem com um design que evita que partículas de sujeira penetrem nos poros do tecido.
Esses pisos também cumprem as normas anti-incêndio mais rígidas (ABNT NBR 16.626 – Classe II-A), que ajudam a manter um ambiente mais limpo e saudável, evitando alergias, infecções ou outros problemas respiratórios, graças à sua composição, melhorando a qualidade do ar interior.
Os pisos têxteis antibacterianos Fitnice são ideais para os ambientes mais críticos, como centros de saúde, escolas, creches, restaurantes e outros espaços públicos. Além de oferecer importantes benefícios para a saúde, eles são mais resistentes e duráveis.
Sem dúvida, essas soluções podem ser instaladas em diferentes aplicações.
Sobre a Hunter Douglas
A Hunter Douglas ingressou no mercado de projetos arquitetônicos em 1962 e se tornou uma das principais fabricantes do segmento no mundo.
Fundada em 1919, em Rotterdam, na Holanda, conta com 179 unidades distribuídas em mais de 100 países entre a América, Ásia, Europa e Oceania.
Ao fabricar soluções arquitetônicas capazes de surpreender e satisfazer às necessidades de seus clientes, a Hunter Douglas está sempre em busca de inovações em materiais, tecidos, estampas, texturas, acionamentos e tecnologias.
O Sistema de Gestão da empresa passa por contínuo aprimoramento, visando ao desenvolvimento profissional e pessoal de seus colaboradores, a excelência dos produtos e o cumprimento dos objetivos de qualidade e normas legais aplicadas às operações, produtos e serviços.
No portfólio são encontradas diferentes linhas de brises, forros e revestimentos, piso elevado e piso têxtil.
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