A geometria na arquitetura tem se consolidado como uma tendência atemporal e versátil. Facilmente aplicável em qualquer ambiente, do piso ao revestimento, passando também por objetos e pelas fachadas, estampas de papel de parede e cortinas, esta é a aposta certa para quem deseja uma decoração inovadora, sem deixar de lado a sofisticação e a funcionalidade.
Assim como acontece na arte – e em outras áreas –, as formas relacionadas a esse conceito matemático têm o poder de transformar a experiência arquitetônica, ajudando a comunicar a personalidade e inovar de um jeito harmônico.
Linhas, círculos, hexágonos, quadrados, triângulos e outros desenhos e ferramentas fazem parte do nosso dia a dia e oferecem uma base – ou um ponto de partida – quando o assunto é decoração.
E, mais do que isso, a geometria na arquitetura permite criar projetos cheios de estilo e é capaz de ampliar e dar o tom a eles, sem muita interferência externa.
Como usar a geometria na arquitetura?
É impossível falar de geometria na arquitetura sem falar em inovação. Afinal, quando bem aplicado, o conceito permite criar espaços únicos e cheios de charme. Mas, para que a máxima seja verdadeira, é preciso conceituar o termo antes de mais nada.
As formas geométricas, sabemos, estão presentes no nosso dia a dia. Mas, quando aplicadas à arquitetura, há três frentes que se destacam: a geometria orgânica, a geometria paramétrica e a geometria fractal.
Geometria orgânica
Com origem na natureza, a geometria orgânica é inspirada em organismos vivos, como plantas, flores, frutos, animais, entre outros. A ideia, que surgiu ainda no século passado, reforçando a interação do homem com o meio ambiente, é que os elementos remetam à flexibilidade e movimento.
O conceito pode ser aplicado em objetos, como espelhos ou móveis, e em cortinas e persianas que conferem esse ar de leveza e mobilidade.
Geometria paramétrica
Na matemática, as equações paramétricas ajudam a representar as retas através de um parâmetro.
Quando falamos em geometria paramétrica na arquitetura, o conceito segue o mesmo preceito e está relacionado à criação de projetos a partir de parâmetros pré-definidos, utilizando tecnologia computacional e algoritmos.
Geometria fractal
A geometria fractal, por sua vez, estuda o comportamento de formas mais complexas, que possuem um padrão diferente e estruturas autossimilares em infinitas escalas – um conceito que alia inovação e modernidade, especialmente quando aplicado à arquitetura.
Seja em paredes neutras ou em espaços mais modernos, a geometria na arquitetura atende aos mais variados perfis e pode ser utilizada em diferentes momentos: nas fachadas e estruturas internas, no azulejo, no piso ou até mesmo em um papel de parede.
Sobre a Hunter Douglas
A Hunter Douglas ingressou no mercado de projetos arquitetônicos em 1962 e se tornou um dos principais fabricantes do segmento no mundo.
Fundada em 1919, em Rotterdam, na Holanda, conta com 179 unidades distribuídas em mais de 100 países, entre a América, Ásia, Europa e Oceania.
Ao fabricar soluções arquitetônicas capazes de surpreender e satisfazer às necessidades de seus clientes, a Hunter Douglas está sempre em busca de inovações em materiais, tecidos, estampas, texturas, acionamentos e tecnologias.
O Sistema de Gestão da empresa passa por contínuo aprimoramento, visando ao desenvolvimento profissional e pessoal de seus colaboradores, a excelência dos produtos e o cumprimento dos objetivos de qualidade e normas legais aplicadas às operações, produtos e serviços.
No portfólio de soluções são encontrados brises, forros, revestimentos, piso elevado e piso têxtil.
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Créditos das imagens:
Imagem principal: ArchExists/CASACOR
Geometria orgânica:Tommaso Riva
Geometria paramétrica:Heydar Aliyev Center, no Azerbaijão
Geometria fractal: Yousuke Harigane/CASACOR