A busca pela conexão com a natureza tem consolidado a biofilia na arquitetura como uma tendência. Além de ajudar a promover bem-estar, sensação de relaxamento, saúde e conforto emocional, o contato com a luz natural e as plantas – além de outros elementos – traz ganhos para a sustentabilidade dos projetos.
A ciência, no entanto, não é necessariamente uma novidade. A arquitetura biofílica começou a ser estudada nos anos 1960 e se popularizou a partir de 1980, quando o biólogo Edward O. Wilson chamou a atenção para os avanços e impactos da urbanização e do consumo excessivo em todo o mundo.
Na mesma época, o design contemporâneo começava a dar os seus primeiros sinais. Diretamente associado ao conceito de sustentabilidade, otimização de recursos e redução de resíduos, o movimento foi importante para resgatar essa conexão e os estímulos da natureza esquecidos anteriormente. Além, é claro, de ser um grande aliado e incentivador da biofilia na arquitetura.
Conceito de biofilia na arquitetura
O termo biofilia pode ser traduzido como “amor às coisas vivas”, no grego antigo. Na arquitetura, ele se aplica justamente ao uso de elementos que priorizam a iluminação natural e a ventilação cruzada, além, é claro, da presença de plantas.
De prédios residenciais e corporativos a universidades, hotéis, hospitais e centros comerciais, o conceito tem se destacado como uma alternativa sustentável e necessária – além de prática. Afinal, integrar a natureza aos projetos é algo plenamente possível e promete inúmeras vantagens.
Quando bem incorporado, o design biofílico tende a trazer ganhos em relação à produtividade e bem-estar, uma vez que o contato com a natureza influencia diretamente na qualidade de vida e na sensação de aconchego, estimula o aprendizado e a criatividade e promove desenvolvimento.
Estudos revelam que 15% das pessoas que trabalham em espaços que possuem elementos naturais apresentam um nível de bem-estar maior, quando comparados àquelas que não possuem nenhum contato com a natureza. Por isso, cada vez mais a biofilia na arquitetura se torna uma prioridade.
Como usar a biofilia na arquitetura?
Na prática, a biofilia busca reconectar as pessoas com a natureza. Dessa forma, os projetos devem contar com elementos que promovam essa relação de forma eficaz, por meio da água, vegetação, luz natural e elementos como madeira e pedra.
Isso significa, por exemplo, apostar na iluminação e ventilação natural, bem como na utilização de plantas em espaços internos e externos. Ambientes mais silenciosos, com um bom conforto acústico, também devem ser priorizados.
É importante, ainda, contar com cores e texturas que reproduzam padrões encontrados na natureza.
A Hunter Douglas possui um amplo catálogo de soluções que atendem aos mais diferentes projetos. Desenvolvidos com alta tecnologia e matérias-primas selecionadas, os brises, pisos, forros e revestimento podem ser combinados com diferentes ambientes com conceitos de biofilia. Tudo depende dos objetivos da empresa e do arquiteto.
Sobre a Hunter Douglas
A Hunter Douglas ingressou no mercado de projetos arquitetônicos em 1962 e se tornou um dos principais fabricantes do segmento no mundo.
Fundada em 1919, em Rotterdam, na Holanda, conta com 179 unidades distribuídas em mais de 100 países, entre a América, Ásia, Europa e Oceania.
Ao fabricar soluções arquitetônicas capazes de surpreender e satisfazer às necessidades de seus clientes, a Hunter Douglas está sempre em busca de inovações em materiais, tecidos, estampas, texturas, acionamentos e tecnologias.
O Sistema de Gestão da empresa passa por contínuo aprimoramento, visando ao desenvolvimento profissional e pessoal de seus colaboradores, a excelência dos produtos e o cumprimento dos objetivos de qualidade e normas legais aplicadas às operações, produtos e serviços.
No portfólio de soluções são encontrados brises, forros, revestimentos, piso elevado e piso têxtil.
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Imagens: ArchDaily
